Grupo de tenistas amantes da leitura. Encontros mensais para profundas discussões sobre o livro e seu autor. Discussões rematadas com um saboroso lanche.
quarta-feira, 15 de abril de 2015
A Cicatriz de David - Contribuições de Vera Correa
Comentário de Vera Correa, enviado após a reunião:
Queridas leitoras! Quanto à questão de "parcialidade da autora", que animou o final do debate, lembro trecho da compilação que fiz sobre MEMORIALISMO/MEMORIALÍSTICA, publicado no blog junto com a resenha de ARROZ DE PALMA:
'MEMORIALISMO/ MEMORIALÍSTICA “A vida não é relatável.” Clarice Lispector, A Paixão Segundo G.H. “Memórias são a escrita da alma.” (?) “A memória é uma ilha de edição”, Wally Salomão, poeta e compositor.
MEMORIALISMO é um conceito que abarca as características dos relatos em 1ª. pessoa, que se manifestam em diversos gêneros literários (autobiografia, diário, correspondência, literatura de viagens, poesia lírica) e cujas marcas principais são a subjetividade e o confessionalismo, real ou fictício. A escrita em forma de memórias pode ser um recurso narrativo adotado por um autor para dar forma literária a uma obra fictícia. O memorialismo fictício supõe a elaboração de uma obra que, de um modo ou de outro, simule a produção de um livro de memórias.'
Queridas leitoras!
Quanto à questão de "parcialidade da autora", que animou o final do debate, lembro trecho da compilação que fiz sobre MEMORIALISMO/MEMORIALÍSTICA, publicado no blog junto com a resenha de ARROZ DE PALMA:
'MEMORIALISMO/ MEMORIALÍSTICA
“A vida não é relatável.” Clarice Lispector, A Paixão Segundo G.H.
“Memórias são a escrita da alma.” (?)
“A memória é uma ilha de edição”, Wally Salomão, poeta e compositor.
MEMORIALISMO é um conceito que abarca as características dos relatos em 1ª. pessoa, que se manifestam em diversos gêneros literários (autobiografia, diário, correspondência, literatura de viagens, poesia lírica) e cujas marcas principais são a subjetividade e o confessionalismo, real ou fictício.
A escrita em forma de memórias pode ser um recurso narrativo adotado por um autor para dar forma literária a uma obra fictícia. O memorialismo fictício supõe a elaboração de uma obra que, de um modo ou de outro, simule a produção de um livro de memórias.'